quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

é, baby...


(...)

confesso que pensei que no fim você ia decidir ficar por aqui. e essa minha hipótese era quase uma certeza que me deixava tranqüila, que me fazia nem pensar nisso.

(...)

a verdade é que eu queria ter achado todos os motivos do mundo para você ficar. pode ser que seja melhor para você, mas eu sou egoísta e preferia você aqui mesmo assim. espero sinceramente que seja mesmo o melhor para você, que você faça valer a pena. eu sei que você vai fazer. sei que qualquer que fosse a decisão, você faria valer a pena.

quando eu disse que me importo... é, eu me importo. eu de fato não ligo para maioria das coisas, das pessoas. eu ligo para você. te ver me faz bem. menino, você me faz bem. mesmo se for para eu me foder depois. se você ficasse, eu saberia o que buscar, mesmo que você não quisesse, eu buscaria. e acontecesse o que acontecesse, seria bom no final.

faça o favor de não me esquecer. apareça, dê notícias. senão vou atrás de você te dar um chute nas costas! e depois, um murro na cabeça. depois, aquele golpe que você me ensinou que eu não gosto. por fim, para falar o resto das coisas que eu queria te falar. ou escrever. ou cantar. ou pedir para o roberto carlos descer no porto em um desses cruzeiros que ele faz, só para cantar uma música qualquer.

(...)

é como eu consigo por para fora uma coisa pura e intensa que estou sentindo. meio desajeitada, meio sem jeito. afinal, eu sou blasé, ?! não sou boa para essas coisas. mas ao mesmo tempo eu sou passional. eu sinto, eu quero, eu faço. então eu queria que desse tempo praquelas coisas todas que uma escorpiana gosta de planejar. mas não dá.

eu vou sentir sua falta. é... eu vou... sentir a sua falta...

2 comentários:

Anônimo disse...

e depois eu que te mato com meus textos?!

sem comentários pra você!

Kiya disse...

Amei.

É o tipo de coisa que eu escrevo! Aliás, tô pra ver algo que não escrevamos parecido, ou que você escreva que eu não goste...!