domingo, 31 de outubro de 2010

(des)confusão


a melodia me entra pelos ouvidos através dos fones e atravessa direto para o coração. este coração que não sabe de mais nada, porque fica dividido entre milhões de coisas ao mesmo tempo.

enquanto isso, flashes das suas palavras não me saem da cabeça. das palavras e dos toques. dos toques e dos carinhos. dos carinhos e da pulsação. e eu espero não me arrepender de ter aberto mão disso tudo. ou espero me arrepender. eu não sei. afinal, tenho eu certeza de alguma coisa nessa vida? nada.

se fosse para ser egoísta, eu te deixava aqui pertinho. se fosse ao contrário, também te deixava aqui pertinho. mas eu não sou nenhum extremo, sem antes ser tudo que há entre. e depois disso, desconfundir a confusão, na teoria. e confundir a desconfusão, na prática.

guarde em você de mim a mulher por quem se apaixonou, que quer para você, com todas as forças, o maior bem do mundo. e com a pureza desta lágrima, o maior amor do mundo.

vai ficar tudo bem.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

toutes les choses réelles


je me mets dans vos mains
ce qui c'est passé était fou pour nous
je ne peux pas même parler de toutes les choses réelles
personne ne veut savoir, ni moi
maintenant je veux quitter cette terre
où aller je ne sais pas, mais
ce monde n'est pas le mien.

gê mê mét dã vô mãn
cê qui cê pássê êtê fú pur nú
gê nê pê pá mém parlê dê tút lê chôses reélle
persône nê vê savoár, ni moá
mãntnã gê vú quitê cêt têr
ú alê gê nê sê pá, mé
cê mônd nê pá lê miã.